sábado, 31 de janeiro de 2009

Alanis Morissette.

O show de Alanis Morissette foi conforme esperado.

Iluminação meia boca, som bem fraquinho (nesse ponto a acústica do local é a principal responsável), músicos competentes, cantora afinadíssima, música farofa, gente gritando, gente cocotando, banheiro complicado, tudo praticamente igual a todos os eventos desse porte em Recife.

Eu não tenho do que reclamar, afinal, caí de pára-quedas, e, por não gostar muito da artista em questão, tive bastante tempo para olhar o entorno, coisa que os aficionados com certeza não fizeram.

Destaque para o bar do Chevrolet Hall, que, além de estar protegido por uma grade de ferro, como se estivesse preparado para ser saqueado a qualquer momento, contava com um grupo de funcionários extremamente sujo e mal educado, que esvaziava as lixeiras no chão do pátio, praticamente nos pés das pessoas.

Ficamos olhando, pasmos, eles gritarem uns com os outros no momento “limpeza do bar”, arremessando milhares de latinhas pra fora da grade, como se estivessem no lixão da Muribeca.

Que beleza.

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

De volta (ou quase)

Achei que não viria mais aqui. Mesmo.

Aliás, frequentemente venho, mas sempre pelos links, pra escrever mesmo achei que nunca mais.

É que de vez em quando bate uma verborragia e, quando você não quer exatamente falar, este é um ótimo espaço.

***

Em tempo: sim, somos parecidas, iguais em algumas coisas, e, quer saber, maravilha porque vocês não aprendem a lidar conosco, mesmo com as latentes semelhanças, imagine se fôssemos completamente diferentes.

Digo isso porque meu carona de quase todos os dias, ouvindo uma conversa minha ao telefone, falou: você é igualzinha à minha namorada...

- Ah, é? E numa situação dessas, o que você diz?

- Que ela está fazendo drama...

- Nossa...isso é no mínimo um déjà vu.


***

Diana Moura, eu adoro aspargos, geléia de hortelã, mostarda djon e vinho.

Se faltar a tão esperada companhia eu assumo o posto!

(o que a gente não faz pelas amigas)