Desejo.
É madrugada. A cidade está toda apagada. A sensação que dá é que, sobrevoando a cidade, a única coisa que vai ser vista é a luzinha da sua janela, acesa, solitária.
A insônia vem a calhar, ela te leva a pensar em coisas que a correria deixa lá no cantinho do teu cérebro, esperando o momento de serem trabalhadas pela mente.
A criança que você foi, o adolescente que você quis ser e o adulto que você tenta, e não consegue.
Isso porque viver, é bom que seja de tentar, quando conseguir tudo, acabou. Os sonhos são o alimento da alma, é de projetar de se vive.
O brinquedo, o carro, o cônjuge, filho, a viagem, a vida.
A morte não precisa ser projetada, ela vai chegar inevitavelmente, por isso não é desejada.
Será?
A vida é o desejo.
A insônia vem a calhar, ela te leva a pensar em coisas que a correria deixa lá no cantinho do teu cérebro, esperando o momento de serem trabalhadas pela mente.
A criança que você foi, o adolescente que você quis ser e o adulto que você tenta, e não consegue.
Isso porque viver, é bom que seja de tentar, quando conseguir tudo, acabou. Os sonhos são o alimento da alma, é de projetar de se vive.
O brinquedo, o carro, o cônjuge, filho, a viagem, a vida.
A morte não precisa ser projetada, ela vai chegar inevitavelmente, por isso não é desejada.
Será?
A vida é o desejo.
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