Gosto...cada um tem o seu.
Sabe aqueles filmes de robôs que “sonham” em ser humanos, para saber como um humano se emociona, sente raiva, medo, angústia e tal?
Pronto, eu me sinto exatamente assim em relação ao furor do carnaval.
Digo isso porque, depois das festividades de fim de ano, começa a tocar Vassourinha na cidade inteira e samba na televisão, lembrando que os carnavais, recifense/olindense e carioca, não esperam nem mesmo o dia de reis, para começar a dar sinais de vida.
Esse é o momento em que grande maioria das pessoas começa a pensar nas fantasias, uma para cada dia de festa.
E eu não sinto absolutamente nada, ou melhor, sinto pelo frevo em si, mas não pelas ladeiras, prévias ou blocos, só pela música.
Hoje fiquei como um robô ou um alienígena daqueles filmes manjados perguntando a uma amiga que me falava da ansiedade pelo próximo fim de semana, por mais prévias, mais blocos, mais folia, como é sentir-se assim só pela chegada do carnaval?
Dizia que me sinto mal até, por não me empolgar com isso, afinal, veja que maravilha ficar duplamente feliz com a chegada de fevereiro, comemorar o meu aniversário nas ladeiras feliz da vida, ou até fazer como o pai de duas amigas, comemorar no galo da madrugada e tirar uma foto do maior aniversário do mundo...
Minha amiga, na tentativa de explicar o que acontecia no organismo dela coma chegada do carnaval, me disse: não sinto absolutamente com a vinda do Radiohead para o Brasil.
É, acho que entendi.
Pronto, eu me sinto exatamente assim em relação ao furor do carnaval.
Digo isso porque, depois das festividades de fim de ano, começa a tocar Vassourinha na cidade inteira e samba na televisão, lembrando que os carnavais, recifense/olindense e carioca, não esperam nem mesmo o dia de reis, para começar a dar sinais de vida.
Esse é o momento em que grande maioria das pessoas começa a pensar nas fantasias, uma para cada dia de festa.
E eu não sinto absolutamente nada, ou melhor, sinto pelo frevo em si, mas não pelas ladeiras, prévias ou blocos, só pela música.
Hoje fiquei como um robô ou um alienígena daqueles filmes manjados perguntando a uma amiga que me falava da ansiedade pelo próximo fim de semana, por mais prévias, mais blocos, mais folia, como é sentir-se assim só pela chegada do carnaval?
Dizia que me sinto mal até, por não me empolgar com isso, afinal, veja que maravilha ficar duplamente feliz com a chegada de fevereiro, comemorar o meu aniversário nas ladeiras feliz da vida, ou até fazer como o pai de duas amigas, comemorar no galo da madrugada e tirar uma foto do maior aniversário do mundo...
Minha amiga, na tentativa de explicar o que acontecia no organismo dela coma chegada do carnaval, me disse: não sinto absolutamente com a vinda do Radiohead para o Brasil.
É, acho que entendi.
Marcadores: Carnaval, Dia de Reis
posted by GK. at 10:15 AM
5 Comments:
pois eu sinto uma enorme emoção tanto com a chegada do carnaval, quanto com o show do radiohead.
o engraçado é que em geral eu não gosto de dançar e me sinto esquisita quando estou num lugar e está todo mundo dançando. fico com aquela sensação de não saber o que fazer, sem saber onde botar as mãos, sem saber se danço ou fico com cara de tacho.
mas no carnaval é diferente. basta começar a tocar os frevos, a batucada de um sambão, que já me dá uma energia e vontade de sair pulando.
vai entender... :)
é como eu te disse ontem: o clima de carnaval começa e eu começo a sentir uma empolgação fora do normal.
o frevo, a alegria das pessoas, o colorido, tudo isso é bom demais.
fico ansiosa com as prévias, imagina quando chega realmente o carnaval...
fico vendo as programações e já pensando no que vou fazer cada dia.
mas isso é o que eu sinto.
sinto isso pelo carnaval, você pelo radiohead.
é assim. e vai continuar sendo assim.
e a gente é feliz assim e ponto final. :p
amo tu.
já to quase indo pra são paulo só pra aproveitar essa zona que vai ser lá!
:)
já to quase indo pra são paulo só pra aproveitar essa zona que vai ser lá!
:)
pois eu sinto absolutamente TUDO pelas duas coisas... veja só...
:)
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